Ontem, olhando para Lua, tive a mesma sensação de quando, também ontem, reli a Tabacaria. Aquele sentimento de gigantamento, de não-caber, de supremo, de infinito, de completo incompleto. Céus! É encantador...
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
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