Não mais poemas
sobre árvores
ou céu.
Não mais os dias
como infância
e sol.
Restaram-nos os retalhos
de ontem,
o traço de amanhã.
Carcomido, pouco diz
o relógio
- parado.
Tão perdido
quanto as horas
- nossas.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
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