Como poemar folhas amarelas ao chão?
Ou flores rosas também caídas por conta da unânime chuva?
Papel não tem resposta.
As mudanças roubam minhas palavras. Mudei até de penteado!
A poesia não mora mais tanto em mim: passa a noite cada vez mais raramente, passa o dia em escassas percepções.
Mundo, mundo vasto mundo...
Mais confuso é o meu coração...
(A Universidade estava especialmente bonita hoje pela manhã. Às vezes por conta da chuva, não olhamos muito para os lados. Acontece que a força da água derrubou as folhas e as flores compondo um denso cenário em conjunto das poças, dos trovões, guarda-chuvas e pessoas apressadas indiferentes à singular beleza da precipitação....)
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
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