sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Como...

Como poemar folhas amarelas ao chão?
Ou flores rosas também caídas por conta da unânime chuva?

Papel não tem resposta.

As mudanças roubam minhas palavras. Mudei até de penteado!
A poesia não mora mais tanto em mim: passa a noite cada vez mais raramente, passa o dia em escassas percepções.

Mundo, mundo vasto mundo...
Mais confuso é o meu coração...

(A Universidade estava especialmente bonita hoje pela manhã. Às vezes por conta da chuva, não olhamos muito para os lados. Acontece que a força da água derrubou as folhas e as flores compondo um denso cenário em conjunto das poças, dos trovões, guarda-chuvas e pessoas apressadas indiferentes à singular beleza da precipitação....)








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